terça-feira, 2 de outubro de 2012

O multiculturalismo na educação e com os estudantes e alunos, depois da expansão dos meios tecnológicos, muitas pessoas sentem se misturados aceitar e  a conviver com as múltiplas culturas,e a subjetividade de cada ser humano, Será que esse multiculturalismo se respeita? Num mundo cheio de diversidade e de consciências dos cidadãos acríticos e preconceituoso as em várias dimensões, isto talvez esteja implícita mas as diferenças não sendo bem respeitadas de uma vez que a padronização das culturais e a mídia quer impor uma cultura predominante nas massas. Alunos querem o meu tipo de cabelo ou seja os mesmos penteados, alunos querem que todos sejam aqueles que colam e passam o tempo nas baladas, querem que os maigos aprendem a fumar e abusar Álcool !! Conserva se o silêncio dos temas que  a educação não esclarece, além da exclusão de muitas famílias. A utopia de conceito de democracias e raça ainda hoje nunca se respeitou na medida em que as pluralidades de especialistas conceitualistas, a intolerância religiosa, e intolerância cultural, as universidades e as escolas deviam fornecer aos seus alunos a conviver e aceitar a respeitar as pessoas na sua diversidade. Um exemplo na arte musical existe pessoas que descriminam a música. E ainda há quem elitiza a arte coisa mais ridícula  e o tipo de alunos que entram nas universidades e não sentem ou não valoriza a mudança. A limitação do conhecimento e a cultura. Exemplo a maioria dos alunos e mesmos estudantes Brasileiros quando se deparam com  africano a primeira coisa que passam nas suas cabecinhas é pobreza e animais! porquê a mídia nada mais é que faz essas cabecinhas dessas pessoas comuns. Com os meios tecnológicos é muito mais fácil pesquisar na Internet sobre o que ignoram. É um exemplo claro que convivo eu sendo angoafricano. Outro assunto é o preconceito contra as crenças africanas em termos religiosos, e cá no Brasil os homossexuais sofrem bastante no meio social, tal como os negros, e paupérrimo. Se a educação falasse desses temas diminuiria e as pessoas seriam mais ou menos conscientes. Falar a língua diferente é motivo de desconfiança e isso é a consequência de que as pessoas não estão preparadas viver e conviver com o multiculturalismo escolar e social. Embora que haja algumas exceções nestes casos. Outra assunto que merece ser dito é que os alunos só querem os bestseller, isto é os livros dos famosos, desprezam os escritores bons do Brasil e  outros, perguntarmos a vós mesmos quem dos alunos que lêm  por exemplos escritores africanos e asiáticos?   Temos que superar os bestsellers e aumentar a nossa ousadia. Poderá ter desvinculado algumas ideias mas não retira o nosso pensar sobre o mesmo.
Gabriel Ambrósio " Mavenda winner nuni ia África.
Texto, inspirado pelo autor:Jesús Martín -Barbeiro, filosófo e assessor do instituto de estudos culturais da universidade de Colômbia, e outras inspirações antropológicas, sociológicas e sociais filosóficas.

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